Fisioterapia Pélvica

Vulvodínia x Vestibulodínia x Vaginismo

Vulvodínia x Vestibulodínia x Vaginismo

Cerca de 28% das mulheres experimentam sexo doloroso em algum momento durante seus anos reprodutivos e isso é uma droga. Conhecimento é poder e Maio é o Mês de Conscientização sobre a Dor Pélvica, por isso queremos fornecer às mulheres informações úteis sobre os três diagnósticos mais comuns associados ao sexo doloroso: vulvodínia, vaginismo e vestibulodínia. Diferenciar entre esses diagnósticos é importante! Infelizmente, esses diagnósticos costumam ser incorretamente usados  de forma intercambiável, dificultando o plano de tratamento da mulher. Planos de tratamento efetivos e eficientes precisam ser individualizados e a fisioterapia do assoalho pélvico é quase sempre um componente necessário de um plano de tratamento para o sexo doloroso. Embora haja alguma sobreposição entre vulvodínia, vestibulodínia e vaginismo, também existem diferenças distintas.

Maio: Mês da Conscientização da Dor Pélvica

Maio: Mês da Conscientização da Dor Pélvica

Maio é o Mês da Conscientização da Dor Pélvica! Embora existam muitas causas a serem conscientizadas e defendidas, uma das mais importantes na Sociedade Internacional da Dor é a Dor Abdomino-pélvica, e estamos entusiasmados em informar que o mês de maio é o mês da Conscientização da Dor Pélvica! Essa designação para maio foi criada pela Sociedade Internacional de Dor Pélvica (International Pelvic Pain Society) no ano de 2017.

Pré-Natal Fisioterapêutico

Pré-Natal Fisioterapêutico

A gestação é uma condição que modifica todo o organismo da mulher, tanto corpo, quanto o emocional. E todas essas mudanças podem trazer desconfortos físicos como inchaços, dores e fraquezas musculares, como "desconfortos emocionais" como dúvidas sobre o nascimento do bebê, conceitos distorcidos sobre o parto e maternidade, medo do período expulsivo, etc. E todos esses desconfortos são tratados durante o Pré-Natal Fisioterapêutico. Tudo começa com uma avaliação, onde verificamos os histórico de saúde da gestante, entendemos suas demandas físicas e emocionais, avaliamos sua postura, condição da musculatura abdominal e pélvica. À partir daí, e de acordo com a individualidade de cada mulher, organizamos o acompanhamento que pode incluir sessões recheadas de informação sobre a fisiologia do parto e suas fases, amamentação, plano de parto etc  para combater os medos e conceitos distorcidos que a mulher pode trazer consigo; terapia manual para alivio de dores; drenagem linfática para os casos de edemas, muito comuns em gestantes; trabalho postural e respiratório;  exercícios terapêuticos que trazem força, coordenação e relaxamento para o corpo e períneo, etc.

Fisioterapia Pélvica Hospitalar

Fisioterapia Pélvica Hospitalar

A Fisioterapia Pélvica abrange muitas subáreas dentro dela. Sabemos que o Fisioterapeuta Pélvico pode trabalhar com diversos públicos desde crianças até idosos, mulheres e homens na mais vasta lacunas como a Urologia, Sexualidade, Coloproctologia, Oncologia Pélvica masculina e feminina e Obstetrícia.Mas uma área pouquíssimo explorada é trabalhar tudo isso ainda com o paciente internado. A minha experiência nesta seção iniciou a pelo menos dois anos quando fui contratada a atender o paciente ainda hospitalizado e realizar a reabilitação do assoalho pélvico em um Hospital de grande porte em São Paulo, capital.

Vaginismo: quando o corpo diz “não”

Vaginismo: quando o corpo diz “não”

Chamamos de VAGINISMO, a condição na qual os músculos íntimos (assoalho pélvico) se contraem involuntariamente, tornando dolorosa ou até mesmo impossível a penetração durante a relação sexual, o exame ginecológico ou outros objetos (um vibrador, por exemplo), mesmo que a mulher tenha desejo em introduzir. Aliás, algumas mulheres experimentam este sintoma até com uso de absorventes internos, uso de cremes/pomadas e/ou durante a higienização da região íntima.

Infecção urinária e o Jeans

Infecção urinária e o Jeans

Você usa muito calça jeans? O jeans foi criado em 1853 pelo alemão Levi Strauss, para o uso de mineradores. Era um material resistente de lona marrom e, a partir daí, foi sofrendo mudanças até chegar no clássico Jeans Levis, em 1860. Na década de 30, começou a se popularizar e, nos anos 70, através da Calvin Klein, apareceu nas passarelas. Os anos se passaram, o jeans evoluiu e as mulheres são as principais consumidoras, principalmente dos modelos mais justos. O uso frequente da calça jeans ou calças justas pode colaborar para o surgimento de infecções urinárias, pois aumentam a umidade e o atrito na região íntima.

Incontinência fecal

Incontinência fecal

A Incontinência Fecal é um sintoma que afeta milhares de brasileiros. Quanto mais idoso, mais fácil será a apresentação deste quadro. É difícil avaliar a verdadeira prevalência de incontinência fecal na população, sendo referidos valores de 1,4 a 20% para o grupo com idade superior a 40 anos. Os estudos clínicos têm demonstrado que a incontinência fecal é mais frequente nas mulheres, mas em vários trabalhos epidemiológicos não se confirmou existir essa diferença nos dois sexos. Deve-se lembrar de que nossa cultura brasileira é rodeada de tabus e limitações quando nos referimos a parte da genitália de ambos os sexos.

Incontinência urinária

Incontinência urinária

Perder urina quando se faz algumas atividades (leves ou pesadas), mesmo que em gotinhas ou uma vez ou outra, é considerado incontinência urinária. Mas por que isso acontece? A razão para que as perda urinárias aconteçam muitas vezes é devido ao assoalho pélvico enfraquecido. Quando a mulher está acima do peso, está no climatério, é idosa, tem doença respiratória crônica, fuma, é gestante ou teve muitas gestações, o assoalho pélvico sofre danos. Outra coisa é que independentemente se o parto foi cesárea ou normal, o problema também pode aparecer, porém, as mulheres que tiveram parto normal ou ficaram em trabalho de parto por muitas horas são as mais susceptíveis a ter o problema.

Sexualidade na terceira idade

Sexualidade na terceira idade

Vamos falar de sexo na terceira idade? Se saúde é um direito humano fundamental, a saúde sexual também deve ser considerada como direito humano básico. Namorar é para sempre. Essa máxima é a regra de ouro da 'nova velha guarda' de brasileiros que não têm vergonha de afirmar que sexo na terceira idade é tão natural quanto na juventude. Com maior expectativa de vida, os idosos estão cada vez mais cientes disso. Incentivados ou não por ajudas medicinais, como no caso do Viagra para os homens e reposição hormonal, para as mulheres, o certo é que nunca é tarde para amar entre lençóis. Mesmo assim, por que a sociedade insiste em ainda associar velhice à falta de libido? Segundo especialistas, o tabu em relação ao sexo na terceira idade está ligado aos estereótipos e à ideia de que esta etapa da vida é sinônimo de reclusão e cuidado com os netos.

Deixando florir

Deixando florir

Seu período menstrual é difícil, muito intenso e cheio de sintomas? Aqui vão algumas dicas para passar por essa fase se sentindo melhor:

Existem três causas principais para isso: 1) doença da tiroide, 2) progesterona baixa  e 3) endometriose ou adenomiose.

De acordo com um estudo recente, a doença da tireoide é a causa mais comum e tratável de sangramento menstrual intenso. Peça ao seu médico para fazer um exame de tireoide.